.1.BLOCO
.2.BIELA
3.PISTAO
4.CABEÇOTE
5.VALVULAS
6.BOMBA D.AGUA
7.BOMBA ALIMENTADORA
8.CARTER
9.PESCADOR
10. VARETAS
11.BICO INJETOR
12.CASQUILHOS
13FILTRO COMBUSTIVEL
14.FILTRO DE OLEO MOTOR
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
CUIDADOS COM A CORREIA DE SEU CARRO
Cuidados com as correias do seu carro
Dependendo do modelo do carro, a mesma correia pode transmitir movimento para outros itens, como no caso do Golf, em que a correia do alternado também movimenta a bomba d'água, responsável pelo resfriamento do motor, ou no caso do Santana, em que a mesma correia é responsável pelo alternador, pelo compressor do ar condicionado, pela bomba d'água e pelo sistema de óleo da direção hidráulica. Podem ainda haver várias correias separadas executando estas funções. Elas devem estar ajustadas e livres de ressecamento, para o perfeito, funcionamento do carro.
Tipos de Correias
Correias em V e Dupla V
Tem a função de manter o funcionamento dos acessórios do veículo, tais como, Alternador, Direção Hidráulica,Ar Condicionado, Bomba D'água e outros.
Correias Poly V e Poly V Dupla
Tem a mesma função da Correia em V, com as novas tecnologias dos motores a correia Poly-V veio para substituir a Correia em V, por ter a capacidade de agregar mais acessórios e trabalhar também com as costas da correia.
Correias Sincronizadora (Dentada)
Tem a função de manter o sincronismo do motor, entre o Comando de Válvulas e a Arvore de Manivela (Virabrequim), mantendo um perfeito funcionamento do motor, garantindo uma ótima queima do combustível, torque e potência.
A correia do alternador pode ser lisa ou estriada, conforme o carro. Seu desgaste é menor que a correia dentada, a deve ser trocada entre 40 e 50 mil quilômetros.
As correias, são responsáveis, pela transmissão do movimento do motor para outros elementos do carro. Sendo de borracha, com o tempo elas laceiam e ficam ressecadas, devendo ser trocadas, periodicamente. Essa correia merece toda atenção: A correia dentada liga o comando de válvulas ao girabrequim.
Ela deve ser trocada a cada 30 mil quilômetros, desgastando-se especialmente, quando o carro fica dando aqueles trancos para pegar. Se um dos dentes da correia quebrar, as bielas podem acabar entortando - o carro vai ter que ser rebocado, e a pessoa vai Ter que gastar de 500 a 800 reais para o conserto, e tudo por causa de uma peça que custa por volta de 20 reais.
Como, não é em todos os carros que se pode tirar com facilidade a capa que protege a correia do comando e suas polias, o que impede que se verifique seu estado, é muito importante anotar a quilometragem de cada troca.
Tipos de Correias
Correias em V e Dupla V
Correias Poly V e Poly V Dupla
Correias Sincronizadora (Dentada)
sábado, 3 de março de 2012
A IMPORTÂNCIA DO DIFERENCIAL
O diferencial tem três funções:
Por que você precisa de um diferencial
As rodas dos carros giram a velocidades diferentes, especialmente ao fazer curvas. Você pode ver pela animação abaixo que cada roda percorre uma distância diferente ao fazer a curva, e que as rodas internas percorrem uma distância menor, enquanto as de fora viajam uma distância maior. Visto que a velocidade é igual à distância percorrida dividida pelo tempo gasto para percorrer, as rodas que percorrem uma distância menor giram a uma velocidade menor. Note também que as rodas dianteiras percorrem uma distância diferente das traseiras.
Para as rodas do seu carros que não exercem tração (dianteiras nos carros de tração traseira e traseiras nos de tração dianteira) isso não é um problema, pois não há ligação entre elas. Elas giram independentes uma da outra, mas as rodas que tracionam são conectadas, para que um só motor e transmissão possam girar ambas as rodas. Se o seu carro não tivesse um diferencial, as rodas seriam ligadas uma à outra, forçadas a girar na mesma velocidade. Isso difícultaria fazer curvas importaria esforço no carro para que pudesse realizá-las, um dos pneus teria de patinar, o que exige muita força em razão dos pneus modernos e das estradas de concreto. Essa força teria que ser transmitida através do eixo de uma roda para outra, submetendo os componentes do eixo a um enorme esforço.
O que é um diferencial?
O diferencial é um mecanismo que divide o torque do motor para duas direções, permitindo a cada saída rodar a uma velocidade diferente.
O diferencial é encontrado em todos os carros e picapes modernos, e em muitos veículos com tração em todas as rodas (com tração permanente nas quatro rodas). Estes veículos com tração em todas as rodas necessitam de um diferencial entre cada conjunto de rodas com tração e também um entre as rodas dianteiras e traseiras, pois as rodas dianteiras percorrem uma distância diferente das traseiras quando o carro faz uma curva.
Sistemas com tração nas quatro rodas temporária não têm um diferencial entre as rodas dianteiras e as traseiras; ao invés, são todas ligadas de forma que as rodas da frente e as de trás girem à mesma velocidade média. É por isto que, quando as quatro rodas estão engatadas, esses veículos são difíceis de manobrar sobre concreto.
Diferenciais abertos
Vamos começar com o tipo mais simples de diferencial, chamado de diferencial aberto. Primeiramente, necessitamos explorar a terminologia: a imagem abaixo indica os componentes de um diferencial aberto.
Quando o carro está andando numa reta, ambas as rodas de tração estão rodando à mesma velocidade. O pinhão está acionando a coroa e a caixa de satélites e nenhuma das engrenagens satélites dentro da caixa de satélites está girando; ambos as planetárias estão efetivamente imóveis em relação à caixa de satélites.
Note que o pinhão é menor que a coroa; esta é geralmente a última engrenagem de redução no carro (o Hummer tem uma redução adicional em cada cubo de roda). Você pode ter ouvido expressões como relação do eixo traseiro ou relação final de transmissão. Isso se refere à relação do diferencial. Se a relação é 4;10:1, então a coroa tem 4,10 vezes mais dentes do que o pinhão. Veja Como funcionam as engrenagens para mais informações sobre relação de transmissão.
Quando um carro faz uma curva, as rodas giram em velocidades diferentes.
Na figura acima, você pode ver as engrenagens satélites na sua caixa girando à medida que o carro começa a fazer a curva, permitindo às rodas girarem a velocidades diferentes. A roda de dentro gira a uma velocidade menor que a caixa de satélites, enquanto a roda de fora gira mais rápido, junto com ela.
Diferencial aberto - na reta (600KB)
- Direcionar a potência do motor para as rodas
- Atuar como um mecanismo final de redução no veículo, diminuindo a velocidade rotacional da transmissão uma última vez, antes que ela chegue às rodas
- Transmitir a potência para as rodas, enquanto permite que elas girem a velocidades diferentes (isto foi o que deu nome ao diferencial)
Por que você precisa de um diferencial
As rodas dos carros giram a velocidades diferentes, especialmente ao fazer curvas. Você pode ver pela animação abaixo que cada roda percorre uma distância diferente ao fazer a curva, e que as rodas internas percorrem uma distância menor, enquanto as de fora viajam uma distância maior. Visto que a velocidade é igual à distância percorrida dividida pelo tempo gasto para percorrer, as rodas que percorrem uma distância menor giram a uma velocidade menor. Note também que as rodas dianteiras percorrem uma distância diferente das traseiras.
O que é um diferencial?
O diferencial é um mecanismo que divide o torque do motor para duas direções, permitindo a cada saída rodar a uma velocidade diferente.
O diferencial é encontrado em todos os carros e picapes modernos, e em muitos veículos com tração em todas as rodas (com tração permanente nas quatro rodas). Estes veículos com tração em todas as rodas necessitam de um diferencial entre cada conjunto de rodas com tração e também um entre as rodas dianteiras e traseiras, pois as rodas dianteiras percorrem uma distância diferente das traseiras quando o carro faz uma curva.
Sistemas com tração nas quatro rodas temporária não têm um diferencial entre as rodas dianteiras e as traseiras; ao invés, são todas ligadas de forma que as rodas da frente e as de trás girem à mesma velocidade média. É por isto que, quando as quatro rodas estão engatadas, esses veículos são difíceis de manobrar sobre concreto.
Diferenciais abertos
Vamos começar com o tipo mais simples de diferencial, chamado de diferencial aberto. Primeiramente, necessitamos explorar a terminologia: a imagem abaixo indica os componentes de um diferencial aberto.
Quando o carro está andando numa reta, ambas as rodas de tração estão rodando à mesma velocidade. O pinhão está acionando a coroa e a caixa de satélites e nenhuma das engrenagens satélites dentro da caixa de satélites está girando; ambos as planetárias estão efetivamente imóveis em relação à caixa de satélites.
Quando um carro faz uma curva, as rodas giram em velocidades diferentes.
Diferencial aberto - na reta (600KB)
CAMBIO AUTOMÁTICO
O recurso mais tradicional é o chamado “câmbio automático”, que no passado era chamado de “hidramático”. Em geral, essa transmissão tem trocas de marchas suaves, sem que seja percebidos trancos ou balanços no veículo.
Esse tipo de câmbio faz com que o motor tenha um consumo ligeiramente maior, porém é difícil quantificar o aumento de consumo, pois este depende de vários outros fatores.
Oferece também uma pequena perda na transmissão da potência do motor para as rodas.
Como fator positivo, podemos citar a manutenção, pois a ausência de embreagem extingue a possibilidade de quebra e não há como o motorista engatar uma marcha imprópria.
Resta então apenas a necessidade de trocar o óleo da transmissão de acordo com a quilometragem recomendada pelo fabricante
Esse tipo de câmbio faz com que o motor tenha um consumo ligeiramente maior, porém é difícil quantificar o aumento de consumo, pois este depende de vários outros fatores.
Oferece também uma pequena perda na transmissão da potência do motor para as rodas.
Como fator positivo, podemos citar a manutenção, pois a ausência de embreagem extingue a possibilidade de quebra e não há como o motorista engatar uma marcha imprópria.
Resta então apenas a necessidade de trocar o óleo da transmissão de acordo com a quilometragem recomendada pelo fabricante
FUNCIONAMENTO DOS FREIOS ABS .
O freio ABS é uma solução que as montadoras desenvolveram para que o carro freie com mais segurança tanto em pista molhada como em seca. Os freios ABS nasceram no Brasil há quase vinte anos o primeiro foi no Santana 91, de lá pra cá esses freios tem sido comum entre os carros e logo será obrigado que todos sejam lançados com essa tecnologia, esses freios ao invés de prender as rodas a seco e o carro derrapar, o mantém em movimento e parando devagar isso possibilita que o carro pare com mais velocidade do que os que não contam com o adereço, mas nem todas as pessoas sabem como usar isso, vamos passar alguns passos de como usar o ABS.
Com o ABS se pode pisar no freio com toda força para parar o carro, o sistema eletrônico irá ver se alguma roda está travada, se sim ele irá diminuir a pressão apenas naquela roda e seu carro irá parar com mais velocidade evitando um acidente.
O ABS também possibilita que se estiver em situação de perigo possa virar a direção que seu carro irá virar normalmente, mas se for em um carro de freios comum mesmo virando a direção o carro continua derrapando e não tem como evitar a batida.
Mesmo em uma curva o ABS pode te possibilitar contorná-la tranquilamente com seu sistema EBD esse distribui a pressão entre os eixos e evita qualquer desequilíbrio do carro possibilitando fazer uma curva em alta-velocidade.
Não se esqueça de que se levar seu carro em uma funilaria tem que desligar a bateria e o sistema eletrônico dos freios ABS, se não pode danificá-lo e depois terá de trocar o sistema eletrônico inteiro o que te dará um prejuízo
Com o ABS se pode pisar no freio com toda força para parar o carro, o sistema eletrônico irá ver se alguma roda está travada, se sim ele irá diminuir a pressão apenas naquela roda e seu carro irá parar com mais velocidade evitando um acidente.
O ABS também possibilita que se estiver em situação de perigo possa virar a direção que seu carro irá virar normalmente, mas se for em um carro de freios comum mesmo virando a direção o carro continua derrapando e não tem como evitar a batida.
Mesmo em uma curva o ABS pode te possibilitar contorná-la tranquilamente com seu sistema EBD esse distribui a pressão entre os eixos e evita qualquer desequilíbrio do carro possibilitando fazer uma curva em alta-velocidade.
Não se esqueça de que se levar seu carro em uma funilaria tem que desligar a bateria e o sistema eletrônico dos freios ABS, se não pode danificá-lo e depois terá de trocar o sistema eletrônico inteiro o que te dará um prejuízo
sexta-feira, 2 de março de 2012
ALGUMAS DICAS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS QUE PODEM ATRAPALHAR SUA VIAGEM
VEJAS AS DICAS A SEGUIR
1. ESTAR SEMPRE OLHANDO A BATERIA;
.
2. VERIFICAR SE A MESMA ESTÁ CARREGADA, CASO ELA NÃO ESTEJA CARREGANDO, LEVE À MECÂNICA MAIS PRÓXIMA E A TROQUE POR OUTRA NOVA;
3. COMO FAZER PARA SUA BATERIA NÃO DESCARREGAR ATOA. EVITE FICAR COM O CARRO DESLIGADO POR MUITO TEMPO COM O AR, LUZES E SOM FUNCIONANDO;
4. OLHE SEMPRE O NIVEL DE ÁGUA DO RADIADOR;
5. VERIFIQUE SE O FLUÍDO DE FREIOS ESTÁ NO NIVEL.
6. VER SE AS PASTILHAS ESTÃO EM BOM ESTADO AINDA (OU MEIA VIDA NA LINGUA DOS MECANICOS);
7. ESTAR SEMPRE OLHANDO SE O ESTEPE DE SEU CARRO ESTÁ CALIBRADO;
8. DEIXE O RESERVATÓRIO DO PARABRISA SEMPRE NO NÍVEL;
9. ANTES DE SAIR COM SEU VEICULO DA GARAGEM SEMPRE BOMBE O PEDAL DE FREIO POR 2 VEZES;
10. OLHE AS LANTERNAS DE PISCA ALERTA , SE ESTÁ TUDO OK, AS LANTERNAS DE RÉ E PEÇA ALGUEM PARA PISAR NO PEDAL DE FREIO PARA VER SE ESTÁ COM O SINAL OK;
11. OLHE SE O NIVEL DE ÓLEO DO MOTOR SE ESTÁ NO NIVEL;
.
12. NUNCA DE TRANCO EM SEU CARRO, VC PODERÁ DANIFICAR ALGUM COMPONENTE DO MOTOR OU CAMBIO;
13. NUNCA DE BANGUELA EM SEU VEÍCULO, ALEM DE DANIFICAR O CÂMBIO, VC PODERA CORRER O RISCO DE QUANDO FOR COLOCAR OUTRA MARCHA DE URGÊNCIA A MESMA NAO ENTRAR.
SIGA ESTAS DICAS E EVITE QUE SUA VIAGEM OU PASSEIO EM FAMILHA NÃO TERMINE COMO ELA (FOTO) ACIMA!
1. ESTAR SEMPRE OLHANDO A BATERIA;
.
2. VERIFICAR SE A MESMA ESTÁ CARREGADA, CASO ELA NÃO ESTEJA CARREGANDO, LEVE À MECÂNICA MAIS PRÓXIMA E A TROQUE POR OUTRA NOVA;
3. COMO FAZER PARA SUA BATERIA NÃO DESCARREGAR ATOA. EVITE FICAR COM O CARRO DESLIGADO POR MUITO TEMPO COM O AR, LUZES E SOM FUNCIONANDO;
4. OLHE SEMPRE O NIVEL DE ÁGUA DO RADIADOR;
5. VERIFIQUE SE O FLUÍDO DE FREIOS ESTÁ NO NIVEL.
6. VER SE AS PASTILHAS ESTÃO EM BOM ESTADO AINDA (OU MEIA VIDA NA LINGUA DOS MECANICOS);
7. ESTAR SEMPRE OLHANDO SE O ESTEPE DE SEU CARRO ESTÁ CALIBRADO;
8. DEIXE O RESERVATÓRIO DO PARABRISA SEMPRE NO NÍVEL;
9. ANTES DE SAIR COM SEU VEICULO DA GARAGEM SEMPRE BOMBE O PEDAL DE FREIO POR 2 VEZES;
10. OLHE AS LANTERNAS DE PISCA ALERTA , SE ESTÁ TUDO OK, AS LANTERNAS DE RÉ E PEÇA ALGUEM PARA PISAR NO PEDAL DE FREIO PARA VER SE ESTÁ COM O SINAL OK;
11. OLHE SE O NIVEL DE ÓLEO DO MOTOR SE ESTÁ NO NIVEL;
.
12. NUNCA DE TRANCO EM SEU CARRO, VC PODERÁ DANIFICAR ALGUM COMPONENTE DO MOTOR OU CAMBIO;
13. NUNCA DE BANGUELA EM SEU VEÍCULO, ALEM DE DANIFICAR O CÂMBIO, VC PODERA CORRER O RISCO DE QUANDO FOR COLOCAR OUTRA MARCHA DE URGÊNCIA A MESMA NAO ENTRAR.
SIGA ESTAS DICAS E EVITE QUE SUA VIAGEM OU PASSEIO EM FAMILHA NÃO TERMINE COMO ELA (FOTO) ACIMA!
FUNCIONAMENTO DE MOTORES DE 2 E 4 TEMPOS
Os motores de combustão interna foram concebidos e desenvolvidos no final do século 19 e são considerados uma das mais importantes invenções da humanidade devido à sua aplicação em diversos setores da vida moderna.
Eles competem com os motores elétricos, turbinas a gás e turbinas a vapor em diversas aplicações.
A grande evolução tecnológica ocorrida nos últimos 100 anos foi o aumento da eficiência e a diminuição nas emissões. Atualmente, é possível encontrar motores com 50% de eficiência, sendo as máquinas térmicas mais eficientes encontradas no mercado.
Os motores de combustão interna podem ser classificados de acordo com a Tabela abaixo e podem utilizar combustíveis líquidos ou gasosos.
Ciclo
|
Tempos
| |
2
|
4
| |
Otto
|
x
|
x
|
Diesel
|
x
|
x
|
O ciclo Otto foi desenvolvido por Nikolaus Otto (1832-1891), que inventou o motor com combustão por ignição em 1876.
Normalmente, o motor que utiliza este ciclo necessita de uma ação externa para iniciar a combustão.
Uma solução muito utilizada é a faísca elétrica produzida por uma corrente elétrica. Todos nós conhecemos esta solução como a vela de ignição dos motores de automóveis.
Porém, outras soluções são possíveis. Por exemplo, pode-se utilizar outro tipo de combustível para iniciar a combustão do combustível principal.
O ciclo Diesel foi desenvolvido por Rudolph Diesel (1858-1913) que criou, em 1897, o motor com combustão por compressão.
Ambos os ciclos podem operar com motores a 2 tempos ou 4 tempos.
O motor de 2 tempos funciona com uma explosão a cada revolução do eixo enquanto o motor de 4 tempos funciona com uma explosão a cada duas voltas do eixo.
Os motores de 2 tempos são menores do que os motores de 4 tempos de mesma potência e velocidade.
No entanto, como a admissão de combustível é feita simultaneamente com a exaustão dos gases de combustão, suas emissões são mais elevadas. Por isso, os motores de 2 tempos não são mais utilizados em automóveis.
Contudo, grandes motores de 2 tempos ainda são utilizados na propulsão de navios onde sua baixa rotação é ideal para acoplamento direto com os hélices.
Devido às questões de emissões, os motores de 4 tempos dominam praticamente todo o mercado de geração de energia elétrica.
Contudo, motores de 2 tempos ainda podem ser encontrados em geração de energia em regiões onde a questão das emissões ainda não está sendo considerada.
Finalmente, os motores de combustão interna também são classificados de acordo com a velocidade.
Tipo | Rotação |
Baixa Rotação | <300 rpm |
Média Rotação | 300 <> 1000 rpm |
Alta Rotação | >1000 rpm |
Os motores de baixa rotação são normalmente de 2 tempos e os outros são normalmente de 4 tempos.
O princípio básico de funcionamento dos motores de combustão interna pode ser visto na figura abaixo.
b- Diâmetro do pistão (Bore);
l - Comprimento da biela ( Connecting rod);
a- raio do virabrequim (crankshaft);
s - Comprimento (Stroke);
Tdc - Ponto Morto Superior (Top Dead center);
Bdc - Ponto Morto Inferior (Bottom Dead Center);
θ - é o ângulo do virabrequim.
As características do motor de combustão interna são determinadas parâmetros termodinâmicos e geométricos.
O Stroke - S - é duas vezes o raio do virabrequim - a.
O Ponto Morto Superior representa a referência zero para o ângulo do virabrequim e, nesta posição, o volume no cilindro atinge seu valor mínimo, denominado de volume de folga ( Clearance Volume - Vc).
O Ponto Morto Inferior representa o ângulo de virabrequim de 180° e o volume máximo do cilindro - V1.
A Taxa de Compressão - r- é definida como sendo a relação entre o volume máximo e mínimo da seguinte maneira:
O volume de deslocamento do motor - Vd- é a variação de volume do cilindro vezes o número de cilindros do motor - nc. Este volume é normalmente expresso em litros ou cm3 e está diretamente relacionado com o torque da máquina.
A eficiência do Ciclo Otto depende da taxa de compressão do motor, da relação de calor específico e é dada por;
FUNCIONAMENTO DE UM MOTOR 4 TEMPO.
A figura acima mostra um esquema do motor a “quatro tempos”, assim denominado porque seu funcionamento se faz em quatro etapas.
Primeiro tempo
Admissão
Segundo tempo
Compressão
A válvula de admissão se fecha; a mistura é comprimida à medida que o pistão se eleva e, antes que este chegue à parte superior, a vela se ascende.
Terceiro tempo
Explosão
A mistura acende-se; os gases quentes que se expandem, formados na explosão, produzem uma força que faz com que o pistão abaixe novamente, acionando o virabrequim.
Quarto tempo
Escape
A válvula de escape abre-se e os gases são expulsos pelo pistão que se eleva.
Para melhorar o rendimento dos motores, estes funcionam, normalmente, com vários cilindros. Em um motor de quatro cilindros, quando um dos cilindros está em aspiração, outro está em compressão, o terceiro está em explosão e o quarto está em exaustão.
Se o motor está parado, os primeiros movimentos do pistão são feito através de um motor elétrico, conhecido como motor de arranque. Depois das primeiras explosões do combustível o motor de arranque e desligado e os pistões passam a funcionar em ciclos,como os que forom descritos acima.
Volvo "Caixa de Câmbio VT2412B"
Volvo "Caixa de Câmbio VT2412B"
A caixa de transmissão VT2412B, com designação de produto I-shift (transmissã inteligente) é formada por uma caixa de câmbio básica de 3 velocidades não sincronizadas, sem a marcha superlenta (crawl). Ela possui o grupo desmultiplicador sincronizado na parte dianteira da caixa principal e um grupo redutor na parte traseira. A caixa tem um total de 12 marchas para frente e quatro para trás (Ré). A caixa de câmbio é mais leve e mais curta que a versão anterior , devido a mudanças funcionais que mais tarde serão explicadas . O sistema de lubrificação tem capacidade para 13 litros.
A troca automática das marchas é controlada eletronicamente mas também pode ser feita manualmente, se necessário. A embreagem é do tipo monodisco a seco com controle automático total, ou seja, ausência de pedal de embreagem.
A VT2421B contribui para um grau de segurança mais elevado, uma vez que o motorista fica livre para se concentrar na direção do veículo. O nível de conforto é também mais alto com trocas de marcha mais suaves e sem solavancos “trancos”, a maior produtividade é conseguida graças à otimização do consumo de combustível proporcionado pela caixa de câmbio. A caixa foi projetada e construída para suportar um torque máximo de 2400 Nm.
O grupor redutor, situado na parte traseira da caixa básica, possui troca de velocidades sincronizadas, ele contém um sistema planetário com duas relações de marcha, redutor baixo e redutor alto.
O grupo desmultiplicador “split”, também sincronizado, é localizado na parte dianteira da caixa de câmbio. O desmultiplicador consiste em um grupo de engrenagens que divide em duas as marchas à frente e à ré da caixa básica. Assim , as três marchasdo eixo principal da caixa básica são individualmente divididas por dois, aumentando paraseis as opções de marchas. O grupo desmultiplicador e o sistema redutor não podem ser operados separadamente, a troca de marchas é feita em etapas (Desmultiplicador,
Redutor e Caixa básica), dependendo da marcha escolhida pelo sistema.
A debreagem é feita automaticamente por um cilindro eletro-pneumático controlado por solenóides. Estes solenóides regulam o ar comprimido para o cilindro da embreagem que, por sua vez, controla o movimento de desengate. O cilindro eletropneumático da embreagem (CCU) está montado na carcaça da embreagem.
O controle de marchas não é conectado mecanicamente à caixa de câmbio, mas é controlado eletro-pneumaticamente. Através de um botão na alavanca de marchas efetuamos a troca de marchas (Modo mecânico) ou selecionamos mudanças automáticas (Modo automático).
Placa de Identificação
VT2412B é a designação do modelo, e a placa de identificação traz as seguintes
informações:
Carcaça da Caixa de Câmbio
A caixa de câmbio é constituída de três carcaças em alumínio para redução de peso. A carcaça da embreagem (1), otimizada para monodisco, é montada na parte frontal da caixa de câmbio.
A carcaça base (2) contém o eixo principal, eixo secundário e eixo da ré, além da unidade seletora integrada à carcaça de controle, na qual também se encontra o garfo do grupo desmultiplicador. As nervuras transversais fundidas na carcaça de controle servem para dar rigidez e reduzir o nível de ruídos.
A carcaça do grupo redutor (3) contém uma caixa planetária, um garfo seletor e o eixo de saída.
Componentes principais
O eixo de entrada tem as ranhuras com perfil em evolvente (A). As engrenagens básicas e da ré estão montadas no eixo principal, no qual também está montada a engrenagem solar do grupo redutor. Entre as engrenagens da primeira e terceira marchas há uma roda dentada (B) que serve para informar a rotação do eixo principal à unidade eletrônica da caixa de transmissão (TECU) Nas ranhuras da extremidade dianteira do eixo secundário(C), duas engrenagens são montadas sob pressão, onde também se encontra o freio eixo secundário (Freio sincronizador). O grupo redutor consiste em uma caixa planetária com um eixo de saída (D). A engrenagem da ré é integrada ao eixo da bomba de óleo.
Desmultiplicador
O grupo desmultiplicador, localizado na parte dianteira da caixa de câmbio, faz a divisão das três marchas básicas da caixa de câmbio. Cada marcha da caixa básica tem duas posições: high (2) ou low split(1) . Este processo, porém, não pode ser controlado separadamente pois está integrado na mudança de marcha linear normal no sistema, ouseja, 1 – 12 marchas à frente e 1 – 4 marchas à ré.
O grupo desmultiplicador é controlado por um cilindro seletor de marchas (3) montado na carcaça da unidade de controle. Este cilindro é controlado pelos solenóides de HS (High Split) e LS (Low Split) , localizados na tampa da carcaça da unidade de controle e são controlados por sinais da unidade de controle de transmissão (Transmission Control Unit TECU).
NOTA: O grupo desmultiplicador é monitorado por um sensor de posição localizado no cilindro seletor do grupo desmultiplicador
A IMPORTÂNCIA DA CAIXA SHIFT
As caixas de marchas i-shift pode aumentar, em 30% a quilometragem de pneus do eixo de tração.
Pelo menos 80% dos caminhões da linha F e 90% dos ônibus rodoviários da Volvo saem de fábrica atualmente equipados com a caixa de câmbio eletrônica I-Shift. Estes números, aliados ao fato do Brasil ser hoje o maior mercado para a marca, levaram a montadora a investir em uma fábrica destas caixas que até agora eram importadas da Europa.
A empresa inicia também,alem das caixas shift, a produção local dos motores de 11 litros. No total foram investidos R$ 25 milhões e o Brasil passa a ser o primeiro país a ter uma fábrica da caixa I-Shift fora da Suécia, sede mundial do Grupo Volvo.
Lançada em 2003 no Brasil a caixa I-Shift ganhou a preferência do cliente da marca Volvo porque proporciona até 5% de economia de diesel – na comparação aos veículos com acionamento manual – por manter o motor sempre na faixa econômica. Além disso, evita patinação e prolonga em até 30% a vida útil dos pneus de tração.
Por definir eletronicamente o melhor momento para a troca de marchas, chega a dobrar a vida útil dos discos de embreagem. Para completar, aumenta o conforto e reduz a fadiga do motorista pois elimina a necessidade das 600 trocas de marchas que o operador é obrigado a fazer em média com os câmbios manuais durante um dia de serviço.
E o motorista pode escolher o modo de condução: econômico, quando está em velocidade de “cruzeiro”, ou de potência quando está operando em um trecho mais íngreme.
Os motores de 11 litros, agora também nacionalizados, equipam os caminhões da linha FM e chassis de ônibus pesados da marca: “A produção local deste motor da mais agilidade para a operação brasileira.
Pelo menos 80% dos caminhões da linha F e 90% dos ônibus rodoviários da Volvo saem de fábrica atualmente equipados com a caixa de câmbio eletrônica I-Shift. Estes números, aliados ao fato do Brasil ser hoje o maior mercado para a marca, levaram a montadora a investir em uma fábrica destas caixas que até agora eram importadas da Europa.
A empresa inicia também,alem das caixas shift, a produção local dos motores de 11 litros. No total foram investidos R$ 25 milhões e o Brasil passa a ser o primeiro país a ter uma fábrica da caixa I-Shift fora da Suécia, sede mundial do Grupo Volvo.
Lançada em 2003 no Brasil a caixa I-Shift ganhou a preferência do cliente da marca Volvo porque proporciona até 5% de economia de diesel – na comparação aos veículos com acionamento manual – por manter o motor sempre na faixa econômica. Além disso, evita patinação e prolonga em até 30% a vida útil dos pneus de tração.
Por definir eletronicamente o melhor momento para a troca de marchas, chega a dobrar a vida útil dos discos de embreagem. Para completar, aumenta o conforto e reduz a fadiga do motorista pois elimina a necessidade das 600 trocas de marchas que o operador é obrigado a fazer em média com os câmbios manuais durante um dia de serviço.
E o motorista pode escolher o modo de condução: econômico, quando está em velocidade de “cruzeiro”, ou de potência quando está operando em um trecho mais íngreme.
Os motores de 11 litros, agora também nacionalizados, equipam os caminhões da linha FM e chassis de ônibus pesados da marca: “A produção local deste motor da mais agilidade para a operação brasileira.
NOVA CAIXA DE MARCHA .I-SHIFT DA VOLVO
Caixa de marchas eletrônica I-Shift: uma maravilha tecnológica da Volvo com impacto direto no bem-estar do caminhoneiro
quinta-feira, 1 de março de 2012
ESCAPAMENTOS E SEU FUNCIONAMENTO
Prestamos serviços de reparos, manutenção e troca de todas as peças que compõe o sistema de escape de gases do motor, desde o coletor, silencioso intermediário, silencioso traseiro, tubos dianteiro e tubo traseiro, além de catalisadores , silenciosos especiais e ponteiras esportivas.
É muito importante manter o sistema de exaustão de seu veículo sempre perfeitamente revisado, não apenas para diminuir a poluição sonora e do ar causada pelos ruídos e gases emitidos por um escapamento mal conservado, mas também para melhorar o conforto e a segurança de quem está no veículo.
Nosso conselho é que você faça uma revisão completa do sistema de escape pelo menos de seis em seis meses.
Um suporte ou coxim quebrados, por exemplo, acabarão provocando maiores danos por causa da vibração, o que pode ser facilmente resolvido com uma revisão periódica.
Outra informação importante: um veículo estacionado, mas com o motor em funcionamento, gera 400ml de vapor de água a cada 18 minutos. Este vapor, ao se resfriar, fica acumulado dentro do escapamento. Além disto, a queima do combustível gera gases que são expulsos através do escapamento; como o sistema não chega a evaporar todos os líquidos (ácidos) provocados pela combustão, eles acabam - com o passar do tempo - oxidando e corroendo as partes internas do sistema.
É importante lembrar, ainda, que a vida útil dos escapamentos está relacionada com os trajetos percorridos pelos veículos. Quando se anda muito mais na cidade, com baixos períodos de utilização de cada vez, o sistema de escapamento não consegue evaporar os ácidos gerados pelo funcionamento do motor, e a durabilidade fica mais prejudicada
É muito importante manter o sistema de exaustão de seu veículo sempre perfeitamente revisado, não apenas para diminuir a poluição sonora e do ar causada pelos ruídos e gases emitidos por um escapamento mal conservado, mas também para melhorar o conforto e a segurança de quem está no veículo.
Nosso conselho é que você faça uma revisão completa do sistema de escape pelo menos de seis em seis meses.
Um suporte ou coxim quebrados, por exemplo, acabarão provocando maiores danos por causa da vibração, o que pode ser facilmente resolvido com uma revisão periódica.
Outra informação importante: um veículo estacionado, mas com o motor em funcionamento, gera 400ml de vapor de água a cada 18 minutos. Este vapor, ao se resfriar, fica acumulado dentro do escapamento. Além disto, a queima do combustível gera gases que são expulsos através do escapamento; como o sistema não chega a evaporar todos os líquidos (ácidos) provocados pela combustão, eles acabam - com o passar do tempo - oxidando e corroendo as partes internas do sistema.
É importante lembrar, ainda, que a vida útil dos escapamentos está relacionada com os trajetos percorridos pelos veículos. Quando se anda muito mais na cidade, com baixos períodos de utilização de cada vez, o sistema de escapamento não consegue evaporar os ácidos gerados pelo funcionamento do motor, e a durabilidade fica mais prejudicada
A IMPORTANÇIA DO FILTRO DE OLÉO
É FUNDAMENTAL QUE EM TODA A TROCA DE OLÉO VC POSSA ESTAR TRONCANDO O FILTRO DE OLÉO LUBRIFICANTE,PESSA JUNTO A SEU MECÂNICO A TROCA DO MESMO ,ASIM A DURABILIDADE DE RODAGEM DE SEU VEICULO SERÁ MAIOR.
TROCA DE OLÉO
A troca completa do óleo lubrificante deve se realizar no prazo recomendado pelo fabricante do produto, geralmente de 5 em 5 mil quilômetros. Sempre que fizer essa troca, o filtro de óleo também deve ser substituído. A cada troca de óleo, limpe o filtro de ar, que deve ser substituído depois de 10 mil quilômetros. Se você comprou um carro usado com mais de 70.000km é uma ótima idéia fazer a limpeza de cárter, pois dependendo das condições de rodagem e do tipo de óleo utilizado pelo antigo dono,
Óleo Lubrificante de Filtros
O óleo é quem garante que as peças metálicas internas terão uma vida longa, mas o óleo também fica velho e precisa ser substituído, assim como o filtro de óleo.O nível de óleo deve ser verificado uma vez por semana com o carro frio. Ele precisa estar entre o mínimo e o máximo da vareta do medidor.Quando completar o nível, é importante usar o mesmo tipo e marca de óleo que estiver sendo usado no seu carro.
Ajuste e reaperto dos componentes da suspensão
Manter todas as articulações devidamente ajustadas e apertadas é um serviço que precisa ser feito de tempos em tempos, pois as vibrações do dia a dia vão devagarzinho deixando tudo solto. Nada como alguém que entende do assunto para garantir sua segurança e conforto ao rodar com sua família.
Verificação e troca de buchas,terminais e pivôs
Assim como os amortecedores e molas, há várias pequenas peças que juntas contribuem para que as articulações da suspensão funcionem direitinho. Quanto pivôs, buchas e terminais estão em más condições, seu carro fica, com rangidos e instabilidades que podem chegar até a provocar um acidente. Fique atento.
Verificação e troca de amortecedores e molas
Os amortecedores são itens muito importantes. Eles são responsáveis pela estabilidade econseqüentemente, pela segurança de seu carro. As molas podem perder suas características originais com o passar dos anos, é importante verificar suas condições.
Verificação e troca do filtro de ar
O filtro de ar tem uma tarefa muito importante, ele evita que partículas de poeira entrem no motor e prejudiquem seus mecanismos internos. Porém, um filtro velho, dificulta a entrada de ar. Mantenha o filtro sempre em ordem, substituindo-o a cada 10.000 km.o filtro de ar e o coraçao de seu veiculo ,mas nas trocas de oleo vc pode estar pedindo ao mecanico (se o filtro nao estiver muito ruin,e claro )para sopra-lo e asim vc possar rodar mais um pouco com ele.
Verificação e troca de velas, cabos
O estado da vela é crucial para o perfeito funcionamento do veículo. Elas são responsáveis pela produção das faíscas que fazem o motor funcionar. Se as velas falham, seu carro engasga e pode perder potência. Mantenha-as sempre em dia em alguma revisoes e possivel pedir a seu mecanico para da ruma olha no seu estado de funcionamento, e a cada 10.000km para carros a gasolina ou álcool,a troca da mesma. Não se pode esquecer que cada tipo de motor possui um tipo de vela específica. Quando se usa a vela errada, também podemos ter problemas.
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